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BH terá manifestações pró e contra Bolsonaro neste final de semana
Eventos políticos em Belo Horizonte marcam protestos tanto em apoio quanto contra o ex-presidente Jair Bolsonaro neste fim de semana
Neste fim de semana, a capital mineira será palco de manifestações políticas envolvendo apoiadores e opositores do ex-presidente Jair Bolsonaro. A mobilização ocorre logo após uma nova operação da Polícia Federal, determinada pelo Supremo Tribunal Federal, que impôs restrições ao ex-presidente.
Operação da Polícia Federal e restrições a Bolsonaro
Na sexta-feira (18), Jair Bolsonaro foi alvo de uma operação da Polícia Federal, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Como consequência, o ex-presidente passou a usar tornozeleira eletrônica, foi proibido de usar redes sociais e de sair durante o período noturno.
Manifestação de celebração na Praça da Estação
Em reação à decisão do STF, blocos de carnaval se reunirão na Praça da Estação, região central de Belo Horizonte, a partir das 10h de sábado, para o “Cortejo da Tornozeleira”. O evento terá marchinhas, incluindo a canção “Vou Festejar”, composta por Jorge Aragão, Neoci Dias e Dida, e interpretada por Beth Carvalho, cujos versos dizem: "Chora, não vou ligar \ Não vou ligar \ Chegou a hora, vais me pagar \ Pode chorar, pode chorar".
Protesto contra Lula, Rodrigo Pacheco e Alexandre de Moraes
No domingo (20), a Praça da Liberdade, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, será o local de um protesto programado para as 10h. O ato reunirá eleitores de Bolsonaro para se manifestar contra o presidente Lula (PT), o senador Rodrigo Pacheco (PSD) e o ministro Alexandre de Moraes.
Parada LGBTQIAPN+ e questões judiciais
No mesmo dia, a Avenida Afonso Pena abrigará a 26ª Parada LGBTQIAPN+ de Belo Horizonte, prevista para começar às 14h. O evento enfrenta uma liminar judicial que impede o repasse de R$ 350 mil da Prefeitura de Belo Horizonte ao Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual e Identidade de Gênero (Cellos), entidade que organiza a Parada há mais de 20 anos. A medida judicial decorre de uma ação dos vereadores Uner Augusto (PL) e Pablo Almeida (PL), que questionam a falta de chamamento público para a escolha da organização da Parada.