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Aeroporto de Confins pode receber apoio humanitário a deportados
Ministra dos Direitos Humanos se reunirá com o presidente Lula para discutir a criação de um posto de ajuda no aeroporto.
O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, está sendo considerado para a instalação de um posto de ajuda humanitária destinado a pessoas deportadas. A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, levará essa proposta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante uma reunião interministerial marcada para esta terça-feira, 28 de janeiro.
Relatos sobre as condições dos deportados
A ministra aproveitará a reunião para relatar sobre a chegada do último voo com deportados dos Estados Unidos, que ocorreu no último sábado, 25 de janeiro, trazendo 88 brasileiros de volta ao Brasil. O voo gerou preocupações devido às condições precárias enfrentadas pelos deportados, que relataram situações de pânico durante a viagem.
Ações do governo brasileiro
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil também manifestou a intenção de buscar esclarecimentos do governo dos Estados Unidos sobre o tratamento dado aos deportados, ressaltando que as condições a bordo da aeronave foram degradantes e que houve violação dos direitos humanos.
Contexto da deportação
Esta deportação foi a primeira ocorrida durante o segundo mandato do presidente estadunidense Donald Trump, que mantém uma política de tolerância zero em relação à imigração ilegal. As deportações estão sendo direcionadas ao aeroporto de Confins devido à sua localização central no Brasil, o que facilita o acesso a outras regiões do país, além de contar com um volume de movimentação menor em comparação a outros aeroportos internacionais, como o de Guarulhos, em São Paulo.