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Parlamentares que se opuseram ao PSB em CPI não sofrerão punições
Carlos Siqueira, presidente do PSB, declara que não haverá sanções para os parlamentares que apoiaram a CPMI do INSS.
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) orientou seus membros a não apoiarem a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, mas decidiu que não haverá punições para os deputados e senadores que assinaram o pedido, liderado pela senadora Damares Alves, do PL.
Decisão do PSB
O presidente do PSB, Carlos Siqueira, afirmou que não existem motivos para punir os parlamentares, pois não é uma questão de princípios que requer um posicionamento fechado do partido. Ele comentou: "A posição do PSB é contra a CPI porque isso está sendo apurado. É polícia, é CGU. Não há necessidade dela. Agora, se um deputado ou outro assina, o que vamos fazer?".
Assinaturas e Contexto
Entre os quatro deputados que assinaram a favor da CPMI, destaca-se Tábata Amaral, de São Paulo, que está em um relacionamento com João Campos, o prefeito do Recife e provável novo presidente do PSB. Dos quatro senadores da bancada, dois também assinaram o requerimento de Damares.
Impacto Político
Siqueira minimizou o impacto que a CPI pode ter sobre o governo de Lula, afirmando que o governo não deve temer a investigação, dado que está adotando medidas que não foram implementadas anteriormente. Segundo ele, o governo não tem "tanta coisa a temer com essa CPI porque ele está adotando as providências que os outros não adotaram".