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Quatro vigilantes são presos em investigação de estupro coletivo em Juiz de Fora
Polícia Civil continua as investigações após crime ocorrido em abril
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) efetuou a prisão de quatro vigilantes, cujas idades variam entre 33 e 48 anos, suspeitos de estarem envolvidos em um estupro coletivo de uma psicóloga em Juiz de Fora, localizada na região da Zona da Mata mineira. Um fotógrafo, de 21 anos, que também é suspeito, encontra-se foragido.
Contexto da Prisão
O crime aconteceu no dia 7 de abril e ainda está sob investigação. O fotógrafo havia se apresentado na delegacia no dia 10, mas não foi detido na ocasião. Após essa apresentação, um mandado de prisão contra ele foi emitido, levando-o a ser considerado foragido. Segundo a delegada Flávia Granado, os quatro vigilantes permanecerão presos por 30 dias, podendo esse prazo ser estendido.
Detalhes da Investigação
A delegada Flávia Granado informou que a prisão não ocorreu em flagrante, pois a vítima levou algum tempo para formalizar a denúncia. Durante a coletiva de imprensa, Granado destacou que já foram ouvidas a vítima e testemunhas, e os primeiros elementos de prova foram colhidos.
Acusações e Defesa
O fotógrafo, que se apresentou à polícia acompanhado de seus advogados, negou as acusações de estupro, alegando que a relação foi consensual e que possui gravações que comprovariam essa alegação. No entanto, a vítima relatou que estava "fragilizada" devido ao consumo de bebidas alcoólicas em uma festa antes do incidente. A delegada indicou que o fotógrafo pode ser responsabilizado ainda por gravar conteúdo íntimo sem a autorização da vítima.
O Crime e suas Consequências
De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, a psicóloga e suas amigas aceitaram uma carona do fotógrafo após uma festa. Durante o trajeto, a vítima ligou para um amigo, expressando que não se sentia bem. Ao chegar em casa, o amigo ajudou a cuidar das amigas da vítima, enquanto ela foi deixada em um dos quartos. Após isso, a vítima chamou a polícia, informando que havia sido estuprada por cinco homens.
Investigação em Andamento
As câmeras de segurança do condomínio mostraram o retorno do fotógrafo ao apartamento da vítima, acompanhado pelos vigilantes, com um deles utilizando uma escada para facilitar a entrada. O grupo permaneceu no local por cerca de duas horas antes da vítima formalizar a denúncia. Após o relato, ela foi levada ao Hospital de Pronto Socorro, onde foi confirmado que ela teve relações sexuais recentemente.