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Julgamento da delegada Monah Zein é adiado devido a ausência
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Julgamento da delegada Monah Zein é adiado devido a ausência

Acusada não compareceu à audiência e não solicitou participação virtual, resultando em remarcação do processo.

Por Admin

18/03/2025 13:10 · Publicado há 2 mêses
Categoria: Política

O julgamento da delegada Monah Zein, acusada de tentativa de homicídio contra quatro policiais civis, foi adiado para o dia 30 de abril. A audiência, prevista para a manhã desta terça-feira (18/3), foi cancelada devido ao não comparecimento da delegada. Segundo informou o Tribunal do Júri, durante a abertura da audiência, constatou-se que, apesar de ter sido devidamente intimada, ela não compareceu e não requisitou um link para participar virtualmente da sessão, além de não ter constituído advogado para representá-la.

Expectativas da Audiência

A audiência de hoje era aguardada, pois 16 testemunhas, tanto da acusação quanto da defesa, estavam programadas para prestar depoimento, além de que as quatro vítimas deveriam ser ouvidas e a delegada interrogada. Este seria o início das oitivas do processo, sem que decisões finais sobre o caso fossem tomadas.

Caso da Delegada Monah Zein

A delegada ganhou notoriedade em novembro, quando, em uma transmissão ao vivo, relatou que quatro policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) foram até o seu apartamento, onde ela denunciou estar enfrentando assédio moral no trabalho. No vídeo, Monah declarou que, após retornar de férias, os "atos humilhantes, assediadores, bizarros, adoecedores" voltaram a ocorrer. Durante a situação, houve disparos de arma de fogo, e a delegada foi presa após resistência durante a abordagem policial.

Repercussões e Denúncias

Cabe destacar que a delegada alegou, em sua defesa, que nunca insinuou que faria mal a si mesma, mas sim que não desejava mais retornar ao que ela chamou de "purgatório". Ela apresentou diversas denúncias a órgãos competentes, mas afirmou que estas não foram investigadas adequadamente. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) a acusa de ter agido com dolo ao tentar matar policiais civis durante o exercício de suas funções.

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