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Ministra mineira relembra trajetória em Belo Horizonte ao assumir o STM
Maria Elizabeth Rocha é a primeira mulher a presidir o Superior Tribunal Militar
A ministra Maria Elizabeth Rocha, futura presidente do Superior Tribunal Militar (STM), tem sua posse marcada para a próxima quarta-feira (12 de março). Natural de Belo Horizonte, onde viveu até os 25 anos, ela compartilha sua trajetória durante uma entrevista exclusiva ao programa Café com Política, que será transmitida nesta segunda-feira (10), às 9h, no canal de TV Sim Brasil no Youtube.
Recordações de Belo Horizonte
Na entrevista, a ministra recordou os momentos marcantes de sua formação na capital mineira, onde completou seus estudos e obteve seu doutorado. Ela também mencionou sua conexão com o famoso Clube da Esquina, um icônico movimento musical dos anos 1960 e 1970, que teve origem no bairro Santa Tereza. "Eu realmente tenho um apreço muito grande por Minas Gerais. Tenho grandes amigos e amigas que ainda vivem aí", afirmou.
Ligação com Minas Gerais
Maria Elizabeth também ressaltou suas raízes familiares, com pais oriundos da Zona da Mata e do Sul de Minas. "Nunca perdi contato com Minas Gerais. Além de minha formação, meu 'mineirês' é uma parte de mim que faço questão de manter", disse a ministra, que desde 2007 faz parte do STM.
Influência da Educação
Ela enfatizou a importância de sua educação em instituições como a PUC Minas e a UFMG, que contribuíram significativamente para sua trajetória. "Tive professores maravilhosos e só tenho boas lembranças de Minas Gerais", destacou.
Trajetória Profissional
Após sua vivência em Belo Horizonte, a ministra se mudou para o Rio de Janeiro e depois para Brasília, onde começou sua carreira pública. "Aos 25 anos, fiz o concurso para procuradora federal e fui aprovada em primeiro lugar", lembrou.
Posição sobre a Luta Feminista
Maria Elizabeth expressou seu respeito pela luta feminista e criticou as ações da ditadura. Em relação à situação atual, ela manifestou preocupação quanto à denúncia de golpe em tramitação no Supremo Tribunal Federal, mas defendeu que é injusto rotular as instituições militares de golpistas.