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Política

Polícia Federal inicia Operação 'Sinistro Fantasma' para combater fraudes no DPVAT

Investigação revela esquema criminoso que simulava acidentes para obter indenizações indevidas no Norte de Minas.

Polícia Federal inicia Operação 'Sinistro Fantasma' para combater fraudes no DPVAT
Fonte: https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2025/02/13/520x405/1_policia_federal__operacao-46427592.jpg?20250213105759?20250213105759

A Polícia Federal iniciou, nesta quinta-feira (13/2), a Operação “Sinistro Fantasma”, com a intenção de desmantelar um esquema de fraudes no Seguro Obrigatório por Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) nas cidades de Jaíba e Janaúba, no Norte de Minas.

Esquema de Fraude

Conforme os levantamentos realizados, um grupo criminoso utilizava documentos falsificados para solicitar indenizações fraudulentas, o que causou um grande prejuízo ao sistema do seguro. As investigações começaram em 2021, porém o esquema é datado desde 2017. Além disso, um médico de Janaúba está sendo investigado por supostamente emitir pareceres periciais falsificados para facilitar a liberação das indenizações.

Desdobramentos da Operação

Na atual fase da operação, foram executados três mandados de busca e apreensão em locais associados aos suspeitos, incluindo escritórios e residências nas cidades mencionadas. A Polícia Federal confiscou documentos, celulares e computadores. As investigações revelaram que o grupo desviou aproximadamente R$ 736 mil através de pagamentos indevidos do DPVAT.

Metodologia Utilizada

Segundo a PF, o grupo criava boletins de ocorrência, laudos médicos e outros documentos para simular acidentes que nunca ocorreram. Em muitos casos, as vítimas não estiveram envolvidas nos acidentes, e as lesões descritas eram incompatíveis com os eventos narrados. Um dos casos notáveis foi o de uma criança de seis anos que recebeu a indenização do DPVAT, apesar de o boletim de ocorrência mencionar apenas “pequenas escoriações”.

Consequências Legais

Os envolvidos podem enfrentar acusações de estelionato qualificado, com penas que podem chegar a seis anos de prisão. A operação segue em andamento, com a expectativa de identificar mais suspeitos e desmantelar completamente a rede criminosa.

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