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Ex-policial bolsonarista admite que ida a festa foi uma 'idiotice'
Jorge Guaranho, réu no caso do assassinato de Marcelo Arruda, se nega a responder ao Ministério Público.
O ex-policial penal Jorge Guaranho, que enfrenta acusações pelo assassinato do militante petista Marcelo Arruda, depôs no Tribunal de Júri na noite da última quarta-feira (12) e optou por não responder às perguntas do Ministério Público. Durante seu depoimento, ele alegou ter agido em legítima defesa.
Reação à Discussão
Ao ser questionado por seus advogados, Guaranho revelou que chegou à festa de Marcelo com músicas da campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro tocando em seu carro. Ele admitiu que a situação foi uma "idiotice com certeza". O réu recordou que, ao chegar ao evento, gritou "Bolsonaro mito" e foi surpreendido pela resposta de Marcelo, que declarou "cadeia [para Bolsonaro]". Ele classificou a interação como uma "discussão boba".
Motivo do Conflito
Guaranho relatou que Marcelo atirou terra em direção ao carro, atingindo seu rosto. Após retornar para casa e perceber que seu filho, que na época tinha apenas dois anos e oito meses, também foi afetado pela ação, ele ficou "muito irritado". "Fiquei com muita raiva", afirmou, explicando que decidiu voltar à festa para "buscar uma explicação" com Marcelo.