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Homem é preso após agredir ex-companheira e transmitir ameaças ao vivo
Caso ocorreu em Juiz de Fora, onde o suspeito invadiu a casa da vítima e expôs facas nas redes sociais.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, na terça-feira (11/2), um homem de 32 anos em flagrante por agredir sua ex-companheira em Juiz de Fora, na Zona da Mata. A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), com o apoio da Polícia Militar, localizou o suspeito após a vítima e ele relatarem o ocorrido em tempo real através de uma rede social.
Descrição do Crime
Durante a transmissão, o suspeito exibiu facas e declarou que estaria 'pronto para matar e morrer'. A delegada Alessandra Azalim, responsável pela Deam em Juiz de Fora, informou que, devido à gravidade das postagens, a polícia se comunicou diretamente com a vítima e conseguiu localizar o homem em sua residência, no bairro Parque das Águas, onde ele foi detido.
Histórico de Violência
A vítima, de 35 anos, já possuía uma medida protetiva de urgência contra ele desde outubro do ano passado, quando ele havia destruído objetos em sua casa. Na manhã do dia do crime, o homem foi à residência da mulher, que vive com seu atual companheiro no bairro Santa Luzia, exigindo ver a filha do casal. Após a negativa, ele invadiu o local e tentou asfixiá-la, sendo contido por familiares antes de fugir.
Ação Policial e Consequências
Após a mulher registrar um boletim de ocorrência, o suspeito continuou a ameaçá-la através das redes sociais. A rápida ação da PCMG resultou em sua prisão em flagrante. O homem foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanece à disposição da Justiça, enfrentando acusações de violência física, invasão de domicílio e descumprimento de medida protetiva.
Aviso da Delegada
A delegada Azalim ressaltou a importância de denunciar imediatamente casos de violência doméstica e os riscos de expor tais conflitos nas redes sociais. 'A vontade de fazer justiça com as próprias mãos pode fortalecer injustiças e colocar inocentes em risco. É fundamental que as denúncias sejam feitas pelos canais adequados para garantir a proteção das vítimas', enfatizou.