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Minas Gerais não terá representantes na direção do Senado após dez anos
Mudança deve impactar a representação mineira no Congresso Nacional a partir de 2025
BRASÍLIA — O fim do mandato de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) como presidente do Congresso Nacional marca o término de uma década em que políticos de Minas Gerais ocuparam posições de destaque na direção do Senado Federal. Neste último sábado (1º), Davi Alcolumbre (União Brasil - AP) foi eleito para liderar a Casa.
Perda de Representatividade
As mudanças na composição da Mesa Diretora resultaram na exclusão de representantes mineiros, que agora terão sua atuação limitada ao plenário durante o próximo biênio. A ausência de cargos de liderança nas comissões do Legislativo é resultado de acordos partidários.
Futuro Incerto para Pacheco
A continuidade de Rodrigo Pacheco no Senado também é incerta, pois ele pode assumir posições na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os outros dois senadores mineiros, Carlos Viana (Podemos-MG) e Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG), também enfrentam incertezas em suas posições atuais.
Histórico de Liderança Mineira
Nos últimos anos, Minas Gerais teve forte presença na direção do Senado. Zezé Perrella (MG) foi segundo-secretário durante quatro anos, seguidos por Antonio Anastasia (PSDB-MG) como 1ª vice-presidente e, por fim, Rodrigo Pacheco, que ocupou a presidência do Senado por quatro anos consecutivos.
Expectativas para o Futuro
Com a nova configuração, a expectativa é de que Minas Gerais busque retomar sua influência no Congresso Nacional, especialmente considerando as novas dinâmicas políticas que surgirão com a nova liderança no Senado.