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Rodrigo Pacheco encerra mandato à frente do Senado com mensagem sutil a Kassab
Senador destaca a importância da democracia e os desafios enfrentados durante sua gestão
No dia 1 de fevereiro de 2025, em meio à expectativa pela escolha do novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) fez sua despedida da presidência da Casa enfatizando a palavra democracia. Durante seu discurso, Pacheco fez um balanço de seus dois mandatos, contrapondo a sua gestão ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e ressaltou a importância do trabalho realizado pelo Senado no combate à Covid-19, homenageando os colegas que faleceram durante a pandemia: José Maranhão (MDB-PB), Arolde Oliveira (PSD-RJ) e Major Olimpio (PSL-SP).
Destaques de Seu Mandato
Pacheco também mencionou a relevância de seus antecessores, particularmente Renan Calheiros (MDB-AL) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), este último considerado favorito para assumir a presidência em seu lugar. O apoio de Alcolumbre foi fundamental para a sua própria eleição, e ele buscou retribuir o favor ao apoiar a candidatura de seu sucessor.
Críticas e Apoios
Embora Pacheco tenha um alinhamento mais próximo ao governo, seu discurso discreto contrasta com as críticas feitas por Gilberto Kassab, presidente de seu partido, que recentemente comentou que Lula perderia as eleições se fossem realizadas naquele momento. Em seu discurso, Pacheco elogiou a democracia e a liberdade da imprensa em tempos de fake news, agradecendo aos profissionais de mídia pela convivência durante seu mandato e mencionando também a importância dos presidentes Lula e do STF, Luís Roberto Barroso.
Planos Futuros
Sobre seu futuro político, Pacheco evitou comentar a possibilidade de assumir um ministério no governo Lula, afirmando que seu nome tem sido lembrado “muito mais pela imprensa do que pelo governo”. A respeito da sugestão de Lula para que ele se candidate ao governo de Minas Gerais, Pacheco destacou que qualquer político que negar o desejo de governar seu estado estaria sendo desonesto.