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Protesto dos terceirizados da MGS em BH clama por melhores condições de trabalho
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Protesto dos terceirizados da MGS em BH clama por melhores condições de trabalho

Trabalhadores reivindicam o fim da escala 6x1 e afirmam que a carga horária afeta sua saúde mental.

Por Admin

29/01/2025 18:59 · Publicado há 3 mêses
Categoria: Política

Na manhã desta quarta-feira (29), aproximadamente 2 mil trabalhadores terceirizados da MGS se concentraram em frente à sede da Prefeitura de Belo Horizonte para protestar contra a carga horária de 44 horas semanais e a atual escala de trabalho 6x1, que, segundo eles, impacta severamente sua saúde mental.

Contexto da Manifestação

Entre os manifestantes estava Vanusa Paulina, de 54 anos, que presta suporte a estudantes com espectro autista. Ela compartilhou sua experiência ao afirmar: "Tive ansiedade, aquele negócio de chegar perto da escola e não querer entrar, uma sensação de incapacidade". Os protestos, organizados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de BH (SindRede), visam um reajuste salarial de 18% e melhores condições de trabalho.

A Resposta da MGS e da PBH

A diretora do SindRede, Vanessa Portugal, destacou que a MGS transferiu a responsabilidade sobre a redução da carga horária para a Prefeitura: "A empresa não deu retorno, a questão da carga horária eles disseram que era só com a prefeitura". Os trabalhadores se sentem desvalorizados e exigem respeito, além de reivindicarem ajustes salariais e benefícios.

Impactos na Saúde e Nas Demandas Profissionais

Vanusa relatou que muitos funcionários estão enfrentando problemas de saúde mental, mencionando: "O salário não acompanha as demandas, trabalhamos longe de casa... nosso salário não cobre os gastos com remédio". A manifestação também revelou a necessidade urgente de contratação de profissionais capacitados nas escolas.

Desfecho do Evento

O ato de protesto que começou às 9h da manhã e se estendeu até às 15h, bloqueou parcialmente a Avenida Afonso Pena. Durante o evento, o prefeito em exercício, Álvaro Damião, foi visto deixando o prédio sem se dirigir aos manifestantes, o que gerou ainda mais descontentamento. O Estado de Minas entrou em contato com a PBH e a MGS em busca de esclarecimentos.

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