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Rearrumação do governo persiste após saída de Nísia
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Rearrumação do governo persiste após saída de Nísia

A substituição da ministra da Saúde por Alexandre Padilha não fortalece a base parlamentar, que continua enfrentando desafios na reforma ministerial de Lula.

Por Admin

26/02/2025 01:05 · Publicado há 3 mêses
Categoria: Política

A demissão da ministra da Saúde, Nísia Trindade, na terça-feira, 25, está diretamente ligada ao desempenho considerado insatisfatório da pasta pelo Planalto. Desde o final do ano passado, a intenção do presidente Lula de realizar uma reforma ministerial é conhecida, visando reorganizar sua base de apoio parlamentar. No entanto, após três meses de especulações, esse objetivo ainda não foi alcançado.

Contexto da Demissão

A saída de Nísia revela os desafios que o governo enfrenta em sua relação com o Centrão, um bloco parlamentar predominante que inclui partidos da base, mas que não atua de forma unificada. As dificuldades do presidente para acomodar os interesses desses partidos têm atrasado a definição das trocas ministeriais.

Expectativas Futuras

A reforma ministerial está agora prevista para após o Carnaval, sem uma data específica. Lula ainda negocia nomes e cargos, buscando uma composição que fortaleça sua posição no Congresso e prepare o terreno para as eleições de 2026.

Impacto da Substituição

A substituição de Nísia por Alexandre Padilha pode não contribuir para o fortalecimento da base parlamentar que o governo tanto deseja. A entrada de mais membros do PT na equipe, como a possível nomeação de José Guimarães e Gleisi Hoffmann, não é vista como um avanço significativo nesse sentido.

Dificuldades na Pasta da Agricultura

A saída de Nísia também levanta questões sobre outros ministros, como Carlos Fávaro, da Agricultura, que indicou estar desalinhado com os objetivos do governo e poderia deixar a pasta. A relação entre Fávaro e o Legislativo se deteriorou após a suspensão do Plano Safra, aumentando a pressão sobre ele.

Criticas à Representatividade Feminina

Com a saída de Nísia, o governo Lula enfrenta críticas pela diminuição da representatividade feminina em seu primeiro escalão. Ao nomear um novo ministro da Saúde masculino, Lula desconsidera as demandas por uma maior inclusão de mulheres na administração pública.

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