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Protesto em Lagoa Santa pede responsabilização pela morte de garças
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Protesto em Lagoa Santa pede responsabilização pela morte de garças

Moradores se mobilizam após a morte de 68 aves em poda irregular de árvores.

Por Admin

15/02/2025 21:05 · Publicado há 3 mêses
Categoria: Política

No final da tarde do último sábado (15/2), centenas de tsurus, origami de garças, voavam sobre faixas de protesto que diziam: "responsabilização já" e "quem mandou matar as garças?". O ato, realizado na Praça Piquenique Literário, no bairro Joana d'Arc, em Lagoa Santa, contou com a presença de aproximadamente 50 moradores e visitantes, que se opuseram à poda irregular que resultou na morte de diversas aves.

Contexto

O clima de indignação tomou conta da cidade após o incidente trágico. "Durante a poda, a supressão violenta das árvores na orla da lagoa, coordenada pela prefeitura, causou a morte de 68 garças. Estamos aqui para registrar que não esqueceremos. O que ocorreu foi um crime ambiental. Se há culpa em quem executou, também há responsabilidade em quem ordenou", declarou Marcelo Monteiro, vereador de Lagoa Santa e organizador do protesto.

Repercussão e Reflexão

Fernando Quintela, biólogo e participante do ato, emocionou os presentes ao comparar a morte das garças a um desastre familiar: “Imagine você que é pai e mãe e tem um filho pequeno em casa. Um dia você chega do trabalho e descobre que a sua casa foi destruída com o berço e a criança lá dentro.” Fernanda Sá, também bióloga, ressaltou a importância da preservação do local, que é um ninhal de aves migratórias durante determinados períodos do ano.

Compromisso com a Natureza

Os participantes do protesto, ao final do evento, formaram um círculo e se comprometeram a se tornarem os guardiões das garças de Lagoa Santa. A intenção é fiscalizar as ações do poder público em relação à preservação ambiental e denunciar novos crimes ambientais.

Ações da Prefeitura e Investigação

Após a repercussão da poda, o prefeito Breno Salomão anunciou o afastamento de servidores envolvidos, sem especificar quantos foram afastados. Em um vídeo, ele afirmou que sanções foram aplicadas, incluindo notificações e multas. A Polícia Civil de Minas Gerais também começou a investigar a situação e a perícia esteve no local para coletar evidências do que aconteceu.

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