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FIEMG Expressa Preocupação com Tarifas de Aço dos EUA, Mas Acredita em Concorrência Justa
A Federação das Indústrias de Minas Gerais analisa os impactos da nova taxação de até 25% nas exportações de aço e alumínio para os Estados Unidos.
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) divulgou uma nota na noite desta segunda-feira (10) expressando preocupação com a nova taxa de até 25% aplicada sobre as exportações de aço e alumínio destinadas aos Estados Unidos. A imposição da medida foi anunciada pelo ex-presidente norte-americano Donald Trump, que a havia prometido durante sua campanha eleitoral.
Impactos na Siderurgia Brasileira
A FIEMG alerta que essa taxação terá efeitos negativos sobre a indústria siderúrgica no Brasil, já que o país foi o segundo maior exportador de aço para os Estados Unidos no ano passado, atrás apenas do Canadá. Esse panorama foi revelado em um relatório do American Iron and Steel Institute.
Concorrência Equilibrada
Apesar das preocupações, a FIEMG acredita que a tarifa, sendo aplicada a todos os países, pode resultar em condições de concorrência mais equilibradas. Flávio Roscoe, presidente da FIEMG, enfatizou que é esperado um impacto considerável para o Brasil, mas também mencionou que, assim como na primeira administração de Trump, o Brasil pode conseguir algumas concessões, pois uma parte significativa das exportações brasileiras consiste em produtos semi-elaborados que são processados em empresas norte-americanas, muitas das quais têm vínculos com empresas brasileiras.