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MP mantém oposição à liberdade condicional de Cristian Cravinhos
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MP mantém oposição à liberdade condicional de Cristian Cravinhos

Cristian Cravinhos, condenado pelo assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen, permanece em regime semi-aberto após pedido de progressão à Justiça.

Por Admin

01/02/2025 11:02 · Publicado há 4 mêses
Categoria: Política

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) reafirmou, em um documento divulgado na última quinta-feira, 30, sua posição contrária à autorização para que Cristian Cravinhos cumpra pena em regime aberto. Ele, junto com o irmão Daniel Cravinhos e Suzane von Richthofen, foi condenado pelo assassinato do casal Manfred e Marísia von Richthofen, crime ocorrido em 2002.

Contexto da Condenação

Atualmente, Cristian encontra-se preso em regime semi-aberto na Penitenciária de Tremembé, em São Paulo. Em maio de 2024, sua defesa solicitou à Justiça a progressão para o regime aberto, mas a decisão ainda não foi tomada. O MP-SP não conseguiu localizar a defesa de Cristian para comentar sobre sua posição.

Avaliação Psicológica

Como parte do processo decisório, Cristian foi submetido a um teste de Rorschach, um exame psicológico utilizado para avaliação da personalidade, a pedido do MP-SP e por ordem judicial. O resultado desse teste foi recentemente anexado ao processo. O promotor Gustavo José Pedroza Silva analisou as conclusões apresentadas, que indicaram que Cravinhos "apresenta traços disfuncionais de personalidade, caracterizados por rigidez emocional e controle excessivo".

Traços de Personalidade

Segundo o MP-SP, a avaliação revelou que Cristian tem dificuldade em lidar com suas emoções de maneira espontânea. "Entre suas fragilidades, destaca-se uma expressão afetiva rigidamente controlada, o que compromete a sua espontaneidade emocional. Ele apresenta dificuldades para compreender e integrar suas emoções de maneira objetiva, resultando em reações frequentemente influenciadas por fantasias e ideias pouco realistas", afirmou a perita designada para a avaliação.

Histórico do Caso

O crime ocorreu em 2002, quando Suzane Richthofen, seu namorado Daniel e o irmão dele, Cristian, planejaram e executaram a morte dos pais de Suzane, que desaprovavam o relacionamento. Cristian foi preso no mesmo ano e condenado em 2006 a 38 anos de prisão. Ele foi transferido para o regime semi-aberto em 2013 e, em 2017, autorizado a cumprir pena em regime aberto. No entanto, foi novamente preso em abril de 2018 após ser acusado de agressão à ex-mulher e tentativa de suborno de policiais, sendo condenado por corrupção ativa. Atualmente, busca novamente a liberdade.

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