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Conflito sobre fundo eleitoral afeta candidatura de Zema
Decisões internas do Novo podem impactar recursos para a eleição presidencial de 2026
A candidatura do governador Romeu Zema (Novo) à presidência da República em 2026 está em avaliação pela direção do partido. Zema, que é a figura mais proeminente da legenda, enfrenta preocupações sobre a alocação de recursos, já que a concentração de verbas em sua candidatura pode comprometer as campanhas dos deputados federais.
Desafios Financeiros
O Novo está se preparando para a eleição de 2026, mas a escassez de recursos levanta questões sobre a capacidade do partido de eleger um número suficiente de deputados para garantir acesso ao fundo eleitoral nos próximos ciclos. Em 2022, a legenda não conseguiu atingir a quantidade mínima exigida para acessar esses recursos e lutou para obter vitórias nas eleições municipais de 2024.
Possíveis Consequências
O temor de um novo ciclo eleitoral sem acesso a recursos pode ameaçar a sobrevivência do Novo. Recentemente, a troca do marqueteiro do partido, Leandro Grôppo, que criticou a estratégia eleitoral da legenda, refletiu a tensão interna. Grôppo insinuou que o foco do partido poderia ter mudado, afirmando: “O objetivo do grupo político não é mais a vitória, especialmente em nível federal.”
Nova Liderança de Campanha
O novo marqueteiro, Renato Pereira, conhecido por suas campanhas de sucesso, agora auxilia Zema em sua busca por maior reconhecimento nacional. Enquanto a direção do Novo busca reforçar sua proposta para a disputa presidencial, a candidatura de Zema ainda é um tema de debate no diretório nacional.
Preocupações com a Unidade do Partido
Outros membros do partido, como o deputado Marcel van Hattem e o senador Eduardo Girão, foram mencionados como possíveis candidatos, indicando que há uma preocupação com a distribuição de recursos para campanhas estaduais. Christopher Laguna, presidente estadual do Novo, minimiza a possibilidade de divisões internas, assegurando que Zema mantém o apoio da maioria no partido.