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Justiça condena colombiana por furto de terço de ouro em Ouro Preto
Pena convertida em prestação de serviços à comunidade; relíquia ainda não foi recuperada.
A Justiça determinou a condenação de Ingrid Lorena Ceron Rincon, uma colombiana envolvida no furto de um terço de ouro e madeira do rosário beneditino do século 19, realizado em novembro de 2023, em Ouro Preto.
Contexto do Furto
Quatro colombianos, incluindo Ingrid, foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) durante a Operação Relicário, que investigou o roubo da peça pertencente ao Museu de Arte Sacra da Basílica de Nossa Senhora do Pilar. O terço estava exposto em uma sala com mais de 300 anos de história.
Execução do Crime
Ingrid foi responsável por vigiar a movimentação na igreja enquanto os outros criminosos destravavam o vidro protetor e furtavam o objeto. A pena por furto qualificado, que seria de dois anos de reclusão, foi convertida em prestação de serviços à comunidade, além do pagamento de quatro salários mínimos.
Desdobramentos e Investigações
Os processos dos outros envolvidos foram desmembrados. Um dos coautores foi preso na Colômbia com a ajuda da Interpol, e a extradição foi solicitada em agosto do ano passado. Uma terceira participante continua foragida. O MP condenou a ação com a assinatura dos promotores Fernando Mota Machado Gomes, Marcelo Azevedo Maffra e Marcos Paulo Souza Miranda, todos da 1ª Promotoria de Justiça de Ouro Preto.
Permanência em Prisão
Ingrid estava em prisão preventiva desde novembro de 2023. O terço de ouro ainda não foi localizado e não há informações seguras sobre seu paradeiro.