{{noticiaAtual.categoria.titulo}}

{{noticiaAtual.titulo}}

{{clima.temp}} °C

{{clima.description}} em

{{relogio.time}}

{{relogio.date}}
Fazer tarifaço é 'taxar o combate à fome', diz ministro da Agricultura
Fonte da imagem: https://medias.itatiaia.com.br/dims4/default/839e88a/2147483647/strip/true/crop/1199x675+1+0/resize/1000x563!/quality/90/?url=https%3A%2F%2Fk2-prod-radio-itatiaia.s3.us-east-1.amazonaws.com%2Fbrightspot%2Ffc%2Ff1%2F2114ee114eb293d6e0b8d7a4e0d4%2Fdesign-se

Fazer tarifaço é 'taxar o combate à fome', diz ministro da Agricultura

Na cúpula dos BRICS, ministro Carlos Fávaro defende o multilateralismo e critica taxação sobre alimentos que agrava a fome global

Por Admin

06/07/2025 17:00 · Publicado há 7 horas
Categoria: Política

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, manifestou críticas contundentes contra o protecionismo e a imposição de tarifas sobre alimentos em países desenvolvidos. Durante a cúpula dos BRICS, realizada no Rio de Janeiro no domingo (7), Fávaro destacou que medidas como o "tarifaço" constituem um contrassenso.

“Taxar a exportação de alimentos é taxar o combate à fome. É encarecer a comida no mundo”, declarou o ministro.

Defesa do multilateralismo e comércio livre

Para Fávaro, a defesa do multilateralismo e do livre comércio deve ser uma pauta central dos países em desenvolvimento. Ele ressaltou o papel estratégico dos BRICS, que representam quase 50% da população mundial, nessa agenda.

“Todos os líderes com quem conversei aqui defendem o multilateralismo. O mundo não precisa de supertaxação nem de mais barreiras comerciais”, afirmou.

Críticas ao protecionismo dos Estados Unidos

O ministro aproveitou também para criticar a postura dos Estados Unidos, que têm adotado medidas protecionistas contra produtos agrícolas. Segundo ele, “É um paradoxo. Um país liberal na economia adotar taxações e protecionismo, enquanto o Brasil, com um governo progressista e socialmente comprometido, defende o livre mercado e o comércio aberto”.

Brasil como potência sustentável

Fávaro destacou que o Brasil tem se apresentado ao mundo como uma potência sustentável na produção de alimentos e energias renováveis. Ele mencionou o programa Caminho Verde Brasil, implementado no terceiro governo Lula, que prevê a recuperação de mais de 40 milhões de hectares degradados.

“Se recuperarmos essas áreas, não precisaremos desmatar. Isso amplia a oferta de alimentos, gera oportunidades comerciais e protege o meio ambiente”, explicou.

Esse site usa cookies.

Nós armazenamos dados temporariamente para melhorar a sua experiência de navegação e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento.

Termos de uso & Política de privacidade