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PGR solicita prisão de Léo Índio, réu dos ataques de 8 de janeiro, que se encontra na Argentina
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PGR solicita prisão de Léo Índio, réu dos ataques de 8 de janeiro, que se encontra na Argentina

O sobrinho de Jair Bolsonaro, Léo Índio, tornou-se alvo da Procuradoria-Geral da República após anunciar sua localização em Buenos Aires.

Por Admin

02/04/2025 13:06 · Publicado há 29 dias
Categoria: Política

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, requisitou nesta terça-feira (1°) ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, a prisão preventiva de Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio. Ele é réu por sua participação nos ataques golpistas ocorridos em 8 de janeiro de 2023.

Localização e Consequências

Léo Índio anunciou que estava na Argentina na última quarta-feira (26), aparecendo em um vídeo ao lado de um corretor condenado pelo STF. O corretor, Gilberto Ackerman, está foragido na Argentina desde abril de 2024. Em janeiro de 2023, o ministro Moraes havia determinado o cancelamento dos passaportes de Índio, visando impedir sua fuga do país.

Defesa e Alegações

A defesa de Léo Índio foi intimada para explicar sua presença na Argentina e confirmou que ele se encontra no país vizinho. Embora Moraes tenha estabelecido medidas cautelares, elas não proibiam expressamente a saída do réu do Brasil, e não há um mandado de prisão vigente contra ele. O procurador argumenta que a fuga para a Argentina evidencia um desrespeito às decisões do STF e à lei penal.

Acusações e Resposta da PGR

Léo Índio foi acusado este ano de crimes como golpe de Estado e associação criminosa armada, tendo sua condição de réu oficialmente estabelecida pelo STF. O procurador Gonet afirmou que, ao evadir-se, Léo Índio descumpriu medidas cautelares e que isso justifica uma prisão preventiva. A defesa negou todas as acusações, argumentando que ele não financiou ou patrocinou os ataques.

Atividades Criminosas

A PGR afirma que Léo Índio teve a intenção criminosa de participar dos movimentos que culminaram nos ataques. Durante a análise das evidências, foram apresentadas conversas em que ele defendia a realização de atos violentos, como a detonação de explosivos em instituições brasileiras. Atualmente, ele enfrenta cinco acusações criminais relacionadas aos eventos de 8 de janeiro.

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