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Justiça determina retomada do transporte público em Sete Lagoas
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Justiça determina retomada do transporte público em Sete Lagoas

Após paralisação, ônibus devem voltar a circular na cidade de Minas Gerais.

Por Admin

07/03/2025 11:35 · Publicado há 2 mêses
Categoria: Política

A Justiça determinou a reintegração do serviço de transporte coletivo em Sete Lagoas, localizada na região Central de Minas Gerais, que estava suspenso desde a meia noite desta quinta-feira, dia 6 de março, devido à paralisação dos funcionários da empresa Turi, responsável pela concessão do serviço no município.

Decisão Judicial

A decisão, concedida em caráter liminar pela 1ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Sete Lagoas, obriga a concessionária a retomar as operações até as 12h da sexta-feira, dia 7 de março. Além disso, a empresa deve apresentar à Secretaria Municipal de Mobilidade um relatório diário informando o número de veículos em circulação. O descumprimento da ordem implica em multa diária de R$ 100 mil, com um limite total de R$ 3 milhões.

Reação do Prefeito

Após a publicação da decisão judicial, o prefeito Douglas Melo (PSD) expressou sua satisfação. Ele afirmou: "O juiz conseguiu ver que o município está cumprindo todas as suas obrigações, e que, por mais que os colaboradores da empresa tenham sim seu direito de lutar por melhores condições de trabalho, o que jamais vamos criticar, o cidadão de Sete Lagoas não pode ser prejudicado. A empresa tem que encontrar uma solução para que esse direito de ir e vir esteja resguardado".

Motivo da Paralisação

A paralisação dos ônibus foi anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários de Sete Lagoas (Sinttroset) há quatro dias, motivada pela suposta falta de acordo em relação ao reajuste salarial, ao pagamento de benefícios trabalhistas e a atraso no FGTS. Segundo o sindicato, a paralisação foi decidida em assembleia com os funcionários realizada no dia 26 de fevereiro, e eles não aceitaram o acordo trabalhista oferecido pela Turi Transportes. A nota do sindicato conclui: "Sendo assim, não restou aos trabalhadores da empresa Turi outra alternativa senão a decretação da greve como forma de reivindicar os seus direitos a melhores salários e melhores condições de trabalho".

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