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Alcolumbre critica proposta de anistia após os eventos de 8 de janeiro
Novo presidente do Senado destaca que a anistia não trará pacificação ao Brasil
BRASÍLIA - Após sua eleição, o novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), expressou suas objeções ao projeto que visa anistiar os condenados pelos atos violentos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes em Brasília foram depredadas. Essa proposta é uma questão central para a oposição no Congresso Nacional.
Críticas à Anistia
Em entrevista à Globo News, Alcolumbre afirmou que a Casa deve focar em pautas que contribuam para a pacificação do país, o que, segundo ele, não inclui o PL da Anistia. 'Esse assunto não vai pacificar o Brasil. Se continuarmos revisitando assuntos que trazem a discórdia em vez da concórdia, a gente vai passar nos corredores e ver senadores de diferentes partidos agredindo uns aos outros', disse ele.
Prioridade do Senado
O senador também enfatizou que a prioridade atual deve ser a erradicação da pobreza, que considera a principal preocupação da população. 'A agenda vitoriosa nas urnas em 2022 foi a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)', comentou Alcolumbre.
Discussão sobre Anistia
Embora tenha se comprometido a não obstruir a discussão sobre a anistia, o novo presidente do Senado negou que tenha discutido o tema com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), um dos possíveis beneficiados pela anistia. 'Na minha conversa com Bolsonaro, tratamos de liberdade partidária. Nunca houve imposição de uma agenda', afirmou.
Futuras Tramitações
A bancada do PL planeja pressionar Alcolumbre para garantir a tramitação do projeto de lei ainda em debate na Câmara dos Deputados, que também inclui uma proposta que desejaria reverter a inelegibilidade de Bolsonaro.