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Inflação em Belo Horizonte supera a média nacional
A capital mineira registrou um aumento significativo no IPCA, impulsionado por tarifas de transporte e elevação nos preços de alimentos.
A inflação em Belo Horizonte e região metropolitana superou mais uma vez a média nacional. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na capital mineira foi de 0,43% em janeiro, comparado a 0,16% no Brasil.
Impactos no Transporte
A elevação nas tarifas de ônibus urbano foi o principal responsável por esse aumento, contribuindo com 0,12 ponto percentual (p.p.) ao índice. Isso se deve ao reajuste de 9,52% nas tarifas, que começaram a vigorar em 1º de janeiro, com a tarifa convencional passando de R$ 5,25 para R$ 5,75.
Outros Aumentos em Transporte
Além da tarifa de ônibus, outros itens do grupo de Transportes também apresentaram aumentos significativos, como as passagens aéreas, que subiram 20,03% e o seguro voluntário de veículo, com alta de 2,90%.
Grupos Com Variações Positivas
No total, cinco dos nove grupos analisados apresentaram variações positivas, entre eles Alimentação e Bebidas (1,15%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,58%). Em contraste, três grupos registraram deflação, destacando-se Habitação (-2,12%) e Vestuário (-0,06%).
Produtos com Alta de Preços
Os dez produtos que mais subiram de preço em Belo Horizonte em janeiro incluem:
- Cenoura: 78,63%
- Tomate: 35,88%
- Manga: 22,24%
- Passagem aérea: 20,03%
- Cebola: 9,95%
- Café moído: 9,89%
- Ônibus urbano: 8,38%
- Taxa de água e esgoto: 5,64%
- Picanha: 4,68%
- Alho: 4,59%
Conclusão
Esses dados refletem um cenário de pressão inflacionária na capital mineira, com o aumento de tarifas e preços de alimentos impactando diretamente o custo de vida dos belo-horizontinos.