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Alta de casos de gripe em idosos e crianças no Brasil
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Alta de casos de gripe em idosos e crianças no Brasil

Boletim da Fiocruz alerta sobre o aumento das síndromes respiratórias agudas

Por Admin

05/06/2025 21:07 · Publicado há 17 horas
Categoria: Estilo de vida

O Boletim InfoGripe, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quinta-feira (5), alerta que os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por Influenza A e pelo vírus sincicial respiratório (VSR) continuam em alta no país.

Dados sobre Mortalidade

A mortalidade por SRAG nas últimas oito semanas foi semelhante entre crianças e idosos. Na população idosa, destacam-se os óbitos associados à Influenza A, enquanto nas crianças, predominantemente, a incidência e a mortalidade são impulsionadas pelos rinovírus e pela Influenza A. Essa análise foi realizada para a semana epidemiológica entre os dias 25 e 31 de maio.

Observações das Especialistas

A pesquisadora do InfoGripe, Tatiana Portella, ressalta que, apesar do aumento da ocorrência de SRAG em crianças na maior parte do país, já existem sinais de interrupção desse crescimento em alguns estados das regiões Centro-Sul e Norte, além do Ceará. No entanto, os índices da doença ainda permanecem elevados nessas regiões.

Importância da Vacinação

A especialista enfatiza a relevância da vacinação contra o vírus da Influenza A, especialmente nas populações mais vulneráveis, como idosos, crianças, pessoas com comorbidades e gestantes. Ela também observa que os casos de SRAG em crianças com até 4 anos têm sido impulsionados principalmente pelo VSR, e que o rinovírus e a influenza A também têm contribuído para o aumento dos casos nessa faixa etária e em adolescentes até 14 anos.

Incidência nos Estados e Capitais

De acordo com o boletim, 25 das 27 unidades da federação apresentam incidência de SRAG em nível de alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento na tendência de longo prazo. Os estados incluem Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. Além disso, 15 das 27 capitais estão em alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento a longo prazo, incluindo Aracaju, Belo Horizonte, Boa Vista, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Porto Alegre, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís e São Paulo.

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