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A Polícia Militar desativou explosivos e o acesso à Praça dos Três Poderes está limitado; confira a situação atual.

A Polícia Militar desativou explosivos e o acesso à Praça dos Três Poderes está limitado; confira a situação atual.

Espera-se que as forças de segurança passem o dia atuando no local.

Por Gustavo Carmo

14/11/2024 09:01 · Publicado há 1 mês

Na manhã desta quinta-feira (14), o acesso à Praça dos Três Poderes, em Brasília, continua limitado após os eventos de explosões ocorridos na noite anterior. A Polícia Militar do Distrito Federal está realizando uma operação de varredura antibombas no local. O tráfego nas redondezas está restrito apenas a veículos oficiais, enquanto a imprensa e os funcionários utilizam rotas alternativas para entrar.

Espera-se que as forças de segurança permaneçam no local durante todo o dia. Por volta das 6h, equipes da CNN relataram ter ouvido novas explosões. Conforme a Polícia Militar, isso ocorre porque alguns artefatos estão sendo desativados. Na manhã de hoje, a corporação divulgou uma nota informando que os explosivos estão sendo neutralizados "um a um" e que as evidências estão sendo preservadas para ajudar na investigação e identificar outros possíveis responsáveis.

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal também registrou novas explosões durante a madrugada. A jornalista Luciana Amaral, da CNN, estava presente no local e relatou: "O chão aqui onde eu estou chegou a tremer durante esse estouro dessa nova bomba. A gente não sabe exatamente o que foi que explodiu, mas o chão chegou a tremer".

A Polícia Federal confirmou, por meio de reconhecimento visual, que o homem que perdeu a vida na Praça dos Três Poderes após duas explosões foi identificado como Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos. O corpo está isolado no local para perícia. Um robô especializado foi encaminhado para ajudar na operação.

O Major Broocke, da Polícia Militar, informou que há explosivos na área, mas a quantidade e o tipo ainda são desconhecidos. Não se sabe se eles são de fabricação caseira ou de natureza mais sofisticada. Além disso, as autoridades não têm informações exatas sobre quantos dispositivos já foram desativados. Um ponto preocupante é a presença de um temporizador ao lado da vítima, o que, de acordo com o porta-voz, pode indicar a possibilidade de acionamento remoto de mais explosivos.

(Com informações de Isabel Mega e Gabbriela Veras, da CNN)

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