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Menor oferta impulsiona valorização do feijão carioca de melhor qualidade
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Menor oferta impulsiona valorização do feijão carioca de melhor qualidade

Indicador do CEPEA aponta alta de preços entre 11 e 18 de julho devido à redução da oferta do feijão de qualidade superior

Por Admin

26/07/2025 20:30 · Publicado há 6 horas
Categoria: Outros

O feijão carioca de melhor qualidade registrou valorização no período de 11 a 18 de julho, conforme indicou o Indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), vinculado à CNA. A diminuição da oferta do produto contribuiu para a sustentação dos preços, especialmente dos grãos classificados como nota 9 ou superior.

Variação dos preços por região

O mercado mostrou movimentos distintos conforme o tipo de cultivo e região. O feijão carioca nota 9 teve aumento de preços em diversas localidades: no leste goiano, a valorização foi de 6,7%, com a saca a R$205,65; no noroeste de Minas Gerais, a alta foi de 4,3%; no Centro/Noroeste de Goiás, 1,4%; e em Itapeva (São Paulo), 2,01%, com a saca cotada a R$226,33. Em contrapartida, o Sul/Sudoeste de Minas Gerais registrou queda de 1,8%.

Comercialização dos grãos comerciais

Os grãos comerciais, classificados como notas 8 e 8,5, também apresentaram valorização em alguns pontos, principalmente para lotes novos. No Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, a alta foi de 7%, com o preço da saca em R$174,44, e no Noroeste de Minas, 3,3%. Em Sorriso (Mato Grosso), os lotes armazenados em câmaras frias tiveram valorização de 3,8%. No Paraná, Curitiba apresentou queda de 4,04%, com a saca a R$147,08, enquanto a metade sul do estado teve leve alta de 1,1%, com a saca cotada a R$147,25.

Mercado do feijão preto

O mercado do feijão preto tipo 1 manteve relativa estabilidade. No Paraná, os preços recuaram, com Curitiba registrando queda de 2,67% (saca a R$131,10) e a metade sul do estado, 3,38% (saca a R$125,29). Já no Nordeste do Rio Grande do Sul, houve aumento de 3,33%, com a saca a R$141,43, e no oeste catarinense, alta de 1,90%, com a saca cotada a R$133,90.

Análise da oferta e demanda

Tiago Pereira, assessor técnico da CNA, destacou que "os dados de oferta e demanda exigem atenção, pois a produção estimada pela Conab é praticamente estável em relação à safra passada, com 3,16 milhões de toneladas." Ele acrescenta que "o consumo interno também deve permanecer no mesmo patamar, enquanto as exportações, que até o primeiro semestre mostraram bom desempenho, estão projetadas para cair pela metade em comparação a 2024." Segundo ele, "esse desequilíbrio pode levar a um cenário de excesso de oferta no mercado interno ao longo do segundo semestre, pressionando os preços, principalmente dos grãos comerciais."

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