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Governo de Minas revalida reconhecimento da Comunidade Quilombola dos Arturos como Patrimônio Imaterial
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Governo de Minas revalida reconhecimento da Comunidade Quilombola dos Arturos como Patrimônio Imaterial

Reconhecimento é um marco importante para a preservação da cultura e identidade da comunidade

Por Admin

04/06/2025 17:05 · Publicado há 1 mês
Categoria: Política

O Governo de Minas Gerais, através do Conselho Estadual do Patrimônio Cultural (Conep), aprovou a revalidação do reconhecimento da Comunidade Quilombola dos Arturos como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado. A decisão foi divulgada em uma reunião na sede do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG), em Belo Horizonte, na última terça-feira (3 de junho).

Importância do Reconhecimento

"É um dia de muita alegria e emoção. Temos o direito de ir e vir, de cantar, de fazer nossas tradições", expressou o Mestre José Bonifácio, conhecido como Bengala, representante da Comunidade dos Arturos. Everton Eustáquio da Silva, outro representante da comunidade, ressaltou que "esse reconhecimento do Estado é de extrema importância, um momento muito marcante para nossa comunidade".

Comemorações e Reflexões

A secretária de Estado Adjunta da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult-MG), Josiane de Souza, também celebrou a revalidação. "É o reconhecimento da força, da história e da resistência de um povo que mantém vivas tradições ancestrais e fundamentais para a nossa identidade. Os Arturos, guardiões de saberes, celebrações e modos de vida, ajudam a contar a verdadeira história de Minas e do Brasil", afirmou.

Histórico da Comunidade

A Comunidade Quilombola dos Arturos foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial de Minas Gerais em maio de 2014. Após dez anos, foi elaborado um Relatório de Reavaliação exigido para verificar a continuidade e as transformações do bem cultural. A história da comunidade teve início há 140 anos, fruto da união entre Arthur Camilo Silvério e Carmelinda Silva, descendentes de escravos negros africanos. Atualmente, a comunidade conta com 230 famílias.

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