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Bordado como terapia: A história de Eulália no hospital
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Bordado como terapia: A história de Eulália no hospital

Maria Eulália Faleiro, de 71 anos, ensina bordado enquanto acompanha o marido em tratamento de hemodiálise em Belo Horizonte.

Por Admin

17/02/2025 09:06 · Publicado há 3 mêses
Categoria: Estilo de vida

Na sala de espera do Hospital São Francisco de Assis, localizado no Bairro Concórdia em Belo Horizonte, o tempo pode parecer longo, especialmente para aquelas que aguardam seus entes queridos em tratamento. Mas, três vezes por semana, esse cenário se transforma com a presença de Maria Eulália Perdigão Faleiro, uma mulher de 71 anos que decidiu usar suas horas de espera para ensinar bordado.

O Início do Bordado

Eulália, que tem acompanhado seu marido Sebastião nas sessões de hemodiálise desde agosto de 2023, recorreu ao bordado como forma de quebrar a monotonia das horas que passava no hospital. "Aqui ficamos quatro horas sem fazer nada. Sentamos, esperamos o tempo passar e até cochilamos. Isso fica cansativo. Então, pensei: 'por que não fazer alguma coisa?"

Resgatando Tradições

Com o desejo de ensinar algo, Eulália lembrou-se do "bordado da vovó", conhecido como ponto haste, que aprendeu na infância. Nos últimos anos, ela redescobriu sua paixão pelo bordado ao ver um programa na televisão e decidiu aplicar esse conhecimento na prática, transformando um tecido simples em um jardim de flores.

Envolvendo Outras Mulheres

Ao levar suas habilidades para a sala de espera, Eulália não apenas passou a ensinar, mas também a inspirar outras mulheres a experimentar a arte do bordado. Com paciência e carinho, ela guia suas alunas, enfatizando a importância de não se desencorajarem pelos erros, pois cada nó é parte do processo criativo.

Desenvolvimentos e Sonhos

Entre suas alunas, algumas desejam transformar as habilidades adquiridas em uma fonte de renda, enquanto outras como Ana Pereira, que nunca havia bordado antes, encontram no aprendizado uma nova paixão. "Nunca é tarde para aprender", afirma Ana, um reflexo do espírito que Eulália cultivou na sala de espera do hospital.

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