<p>O Brasil está na presidência do G20 devido ao sistema rotativo de liderança adotado pelo grupo. A presidência do G20 alterna entre seus membros anualmente, permitindo que cada país tenha a oportunidade de conduzir as pautas e discussões do grupo durant
Fundado em 1999, o bloco adota um sistema rotativo para sua liderança, onde grupos de países se revezam, com mandato máximo de um ano.
Por Gustavo Carmo
12/11/2024 11:02 · Publicado há 1 mês
O Brasil sediará a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 deste mês. Este encontro reúne líderes das maiores economias globais. O país assumiu a presidência rotativa do grupo em dezembro de 2023, sucedendo a Índia.
A presidência do G20, bloco fundado em 1999, é rotativa e tem duração de um ano, com países membros divididos em cinco grupos, geralmente regionais. Entre as atribuições estão a organização da cúpula, a definição da agenda e a condução das discussões globais durante o período no comando. Cada grupo tem um turno para assumir a presidência, e, ao final do evento, a liderança é passada para outro grupo que escolhe internamente quem será o próximo a presidi-la. A escolha se dá por negociação e consenso dentro do grupo atual.
Antes deste evento no Rio, o grupo 3, que inclui México, Brasil e Argentina, esteve à frente do G20 em 2018. Naquela ocasião, a Argentina liderou, pois o México sediou em 2012 e o Brasil optou por não assumir. Após esta cúpula, a África do Sul, atualmente parte da Troika do G20 (junto com o presidente anterior e o atual), organizará o evento em 2025 e assumirá a presidência em 1º de dezembro deste ano.
Até agora, 11 dos 19 países membros do G20 já lideraram o grupo.