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O governador Tarcísio solicitou prioridade e celeridade na investigação referente à execução de um delator do PCC.

O governador Tarcísio solicitou prioridade e celeridade na investigação referente à execução de um delator do PCC.

Aliados do governador, sob condição de anonimato, afirmam que ele continua focado na agenda de combate ao crime organizado.

Por Gustavo Carmo

11/11/2024 15:04 · Publicado há 1 mês

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do partido Republicanos, solicitou urgência nas investigações sobre a morte de um empresário conectado ao PCC no aeroporto de Guarulhos, ocorrida na última sexta-feira (8). Fontes próximas ao governador afirmam que ele mantém o foco em combater o crime organizado e pretende dar uma resposta vigorosa a este ataque.

Nas redes sociais, Tarcísio elogiou a apreensão das armas usadas no crime e afirmou: “não permitiremos que esse crime fique impune”. Ele destacou que o combate ao crime organizado continuará sendo prioridade em São Paulo.

Policiais e imagem pública

De acordo com aliados de Tarcísio no Palácio dos Bandeirantes, um dos objetivos é evitar danos à reputação das forças policiais do estado, especialmente porque policiais militares estavam encarregados de escoltar Antônio Vinicius Gritzbach. O comando da Polícia Militar afastou os agentes envolvidos nessa escolta. Relatos do Ministério Público de São Paulo indicaram a ligação de policiais de quatro delegacias diferentes com a execução do empresário do setor imobiliário.

Fontes indicam que o governador deseja eliminar qualquer suspeita sobre uma possível "infiltração" do crime organizado na polícia.

Detalhes do atentado

O empresário Vinicius Gritzbach, que tinha sido ameaçado de morte pela facção PCC, faleceu após um ataque no Aeroporto de Guarulhos. Testemunhas relataram que aproximadamente cinco indivíduos desembarcaram de um carro preto e dispararam contra ele. Acredita-se que Gritzbach, que colaborava com o GAECO do Ministério Público de São Paulo em um acordo de delação premiada, tenha sido alvo da facção.

Em comunicado divulgado na segunda-feira (11), o Ministério Público revelou que ofereceu proteção para Gritzbach e sua família durante uma reunião com seus advogados. Contudo, ele recusou a proposta, optando por seguir com suas atividades diárias e a gestão de seus negócios.

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