Boa tarde

{{clima.description}} em
TV Sim Brasil Belo Horizonte

{{clima.temp}} °C

{{clima.description}}

{{relogio.time}}

{{relogio.date}}
O representante legal da Máfia Azul descreve a dinâmica da emboscada e fornece detalhes da investigação.

O representante legal da Máfia Azul descreve a dinâmica da emboscada e fornece detalhes da investigação.

O advogado afirmou que o ônibus da Máfia Azul foi interrompido após terem sido lançados pregos na Rodovia Fernão Dias.

Por Gustavo Carmo

10/11/2024 19:45 · Publicado há 1 mês

Renan Bohus da Costa, advogado dos torcedores do Cruzeiro atacados pela Mancha Alviverde, descreveu os acontecimentos do ataque que resultou na morte de um integrante da Máfia Azul neste domingo (27). O incidente deixou 17 pessoas feridas no KM 55 da BR-381, em Mairiporã-SP. Segundo Da Costa, "apenas foram ouvidos torcedores do Cruzeiro. Eles relataram que estavam vindo do jogo contra o Athletico-PR e dormiam durante o trajeto quando foram surpreendidos por torcedores rivais." Durante o ataque, pregos teriam sido arremessados no chão, forçando o ônibus a parar. Da Costa acrescentou que "começou a ser arremessado coquetel molotov, causando tumulto e emboscada. A única opção foi se esconder para preservar suas vidas e aguardar a chegada da polícia."

Um ônibus que conduzia integrantes da Máfia Azul foi incendiado no ataque. A vítima fatal foi José Victor Miranda, de 30 anos, membro da Máfia Azul de Sete Lagoas. Antes do jogo, seu pai havia pedido para ele não ir à partida, mas ele, que era motoboy autônomo, deixa um filho de 10 anos.

Investigações e Retaliação

"Foram ouvidos passageiros de dois ônibus, aproximadamente 60 pessoas", disse Da Costa, mencionando que ainda há muitas pessoas feridas. Cerca de 13 delas estão hospitalizadas e ainda não foram ouvidas devido à sua condição. O advogado observou que "infelizmente, há um óbito que será investigado". O ataque foi em retaliação a um confronto ocorrido em 2022, em Carmópolis de Minas, onde a Máfia Azul agrediu vários palmeirenses, incluindo Jorge Luís, presidente da Mancha Alviverde, que teve sua carteira de identidade 'apreendida' pelos cruzeirenses na época.

Esse site usa cookies.

Nós armazenamos dados temporariamente para melhorar a sua experiência de navegação e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento.

Termos de uso & Política de privacidade