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A série 'A reserva' explora a vida privada dos ultra ricos
Produção dinamarquesa da Netflix revela relações complexas entre famílias ricas e suas babás estrangeiras.
Lançada há uma semana pela Netflix, a minissérie dinamarquesa “A reserva” explora a relação entre famílias ricas dinamarquesas e as babás estrangeiras que contratam, revelando um mundo de poder e exploração.
Enredo e Temas
A trama apresenta Cecilie (Marie Bach Hansen), uma mulher de classe alta que vive em um subúrbio de Copenhague com seu marido, Mike (Simon Sears), um advogado de sucesso. O casal enfrenta desafios, incluindo a depressão pós-parto de Cecilie, que impacta sua relação com o filho, Viggo (Lukas Zuperka). A babá filipina Angel (Excel Busano) se torna uma figura central na vida da família.
Desaparecimento e Investigação
A narrativa se complica quando Ruby (Donna Levkovski), outra babá que trabalha para um casal vizinho, desaparece. Enquanto os patrões de Ruby se mostram indiferentes à situação, Cecilie se envolve na investigação, desafiando preconceitos e descobrindo verdades sombrias sobre o mundo ao seu redor.
Aspectos Culturais e Críticos
A série não apenas aborda questões de classe e preconceitos presentes na sociedade, mas também reflete sobre a hipocrisia das famílias ricas. Com uma fotografia ousada e um enredo intrigante, “A reserva” mantém o suspense e apresenta críticas sociais relevantes, embora seja considerada menos impactante que outras produções da Netflix.
Dicas de Assistência
A minissérie, composta por seis episódios, está disponível na plataforma Netflix e promete prender a atenção dos espectadores que apreciam dramas psicológicos e sociais.