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Celebração do Copo Lagoinha: Um Patrimônio Cultural de Belo Horizonte
Reconhecimento do famoso copo como patrimônio cultural imaterial de BH será solicitado durante o Carnaval.
Em clima de carnaval, a coluna homenageia o icônico copo Lagoinha, que ao longo de quase 80 anos conquistou o coração dos belo-horizontinos e se tornou símbolo cultural da cidade. Além de ser ideal para o tradicional cafezinho, o copo agora também celebra a cerveja e outras bebidas, unindo as pessoas em festividades.
Campanha de Reconhecimento
Uma nova campanha, iniciando este ano, busca o reconhecimento do copo Lagoinha como patrimônio cultural imaterial de Belo Horizonte. Filipe Thales Bernardo, fundador do projeto Viva Lagoinha, anunciou que a festa em comemoração aos 80 anos do copo terá início em 20 de outubro de 2027, com uma réplica gigante do copo instalada na Praça Sete.
História e Tradição
O copo Lagoinha surgiu nas mãos de Joaquim Septimo Vaz de Mello, que o popularizou na região de mesmo nome. Fabricado pela Nadir Figueiredo, o copo se difundiu nas mesas dos bares locais, tornando-se parte da boemia da cidade. Lúcio Eustáquio Vaz de Mello, neto de Quim-Quim, relembra que o copo é preferido por sua durabilidade e capacidade de manter a temperatura da bebida.
Conexão com o Carnaval
Durante o carnaval, o copo Lagoinha compartilha espaço com copos de plástico e papel, mas mantém seu prestígio e a aura de histórias que carrega. A festividade se entrelaça com o patrimônio cultural, refletindo a importância do carnaval na identidade de BH.
Considerações Finais
A luta pelo reconhecimento do copo Lagoinha como patrimônio imaterial de Belo Horizonte é um passo importante para valorizar as tradições locais e celebrar a cultura que une a população durante o carnaval e além. Que a folia continue, acompanhada desse símbolo imortal!