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Grávida esfaqueada pelo companheiro e se joga de carro em Minas
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Grávida esfaqueada pelo companheiro e se joga de carro em Minas

Vítima precisou passar por uma cesariana de emergência em Caratinga após ser agredida.

Por Admin

17/02/2025 17:10 · Publicado há 2 mêses
Categoria: Outros

Uma mulher de 38 anos foi submetida a uma cesariana de emergência depois de ser esfaqueada pelo seu companheiro na madrugada desta segunda-feira (17/2) em Caratinga, no Vale do Rio Doce. A vítima conseguiu escapar ao pular de um carro em movimento, buscando fugir da agressão.

Detalhes da Ocorrência

De acordo com o registro policial, a mulher relatou que foi agredida após o companheiro, de 45 anos, ter descoberto uma suposta traição. Durante uma discussão acalorada, o homem golpeou a vítima com uma faca. Após o ataque, ele a colocou em um carro e saiu dirigindo pela cidade.

Intervenção Policial

Enquanto isso, policiais militares que realizavam patrulhamento na área abordaram o veículo, que estava sendo dirigido em alta velocidade. Notando a mulher com parte do corpo para fora da janela, os policiais rapidamente se aproximaram, momento em que a vítima pulou do carro em movimento.

Estado de Saúde e Atendimento

Os policiais relataram que a mulher apresentava cortes profundos, sangramentos significativos na cabeça e dificuldade para respirar. O Corpo de Bombeiros foi chamado e a transportou para o Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, onde recebeu atendimento emergencial e foi submetida a uma cesariana devido à gravidade de suas lesões.

Prisão do Suspeito

Após o ataque, o agressor se apresentou espontaneamente na Delegacia de Polícia Civil e foi preso por tentativa de feminicídio. Foram apreendidos dois celulares - um do autor e outro da vítima - que podem ser fundamentais para a investigação, além da faca utilizada no crime. O carro onde a mulher foi levada também foi periciado.

Histórico de Violência

Segundo informações da Polícia Militar, o casal já tinha um histórico de violência doméstica, com duas ocorrências anteriores registradas. A Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica havia procurado a mulher anteriormente para oferecer assistência, mas ela havia rejeitado os serviços.

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