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Zanin rejeita pedido do Corinthians para suspender ação trabalhista milionária de atacante
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Zanin rejeita pedido do Corinthians para suspender ação trabalhista milionária de atacante

Ministro do STF nega suspensão de processo movido por Gustavo Mosquito contra Corinthians por direitos trabalhistas

Por Admin

05/10/2025 15:02 · Publicado há 1 dia
Categoria: Esportes

O ministro Cristiano Zanin negou na sexta-feira, 1º de agosto de 2025, um pedido do Corinthians para suspender um processo trabalhista que envolve um valor milionário. O processo foi movido pelo atacante Gustavo Silva, conhecido como Gustavo Mosquito, ex-jogador do clube paulista.

Contexto do Processo

Atualmente jogando pelo Jubilo Iwata, no Japão, Gustavo Mosquito entrou com uma ação contra o Corinthians em 2024, alegando atrasos no pagamento do FGTS e direitos de imagem. A Justiça do Trabalho reconheceu a rescisão contratual a favor do atleta, que posteriormente se transferiu para o Vitória. O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2) manteve a decisão favorável ao jogador.

Reação do Corinthians e Argumentos Jurídicos

Após ser intimado a depositar R$ 8,3 milhões para garantir a execução provisória da decisão favorável a Mosquito, o Corinthians recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 18 de julho, pedindo a suspensão do processo trabalhista. O clube argumentou que parte dos valores referentes aos direitos de imagem seriam devidos a uma empresa da qual o jogador é sócio, levantando suspeitas de pejotização.

Decisão do Ministro Cristiano Zanin

O pedido do Corinthians foi negado pelo ministro Cristiano Zanin, que destacou não ter havido descumprimento da decisão anterior do ministro Gilmar Mendes, que suspendeu processos relacionados à pejotização até decisão final do STF. Zanin ressaltou que o caso de Gustavo Mosquito é distinto, pois o jogador teve sua carteira de trabalho formalmente assinada pelo clube e a relação de trabalho foi efetivamente reconhecida.

"A relação de trabalho se desenvolveu formalmente", afirmou o ministro, diferenciando o processo de Mosquito dos casos de alegada fraude em contratos de prestação de serviços tratados na decisão de Gilmar Mendes.

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