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Drugovich deixa futuro na Fórmula 1 em aberto e fala sobre retorno às pistas
Piloto brasileiro estreia na Fórmula E como substituto e comenta sobre possibilidades na carreira e retorno às corridas de fórmula
Felipe Drugovich, piloto reserva e de testes da Aston Martin na Fórmula 1, falou em entrevista coletiva nesta sexta-feira (11) antes do E-Prix de Berlim da Fórmula E, onde fará sua estreia na categoria como substituto de Nyck de Vries, que está fora para disputar as 6 Horas de São Paulo pelo Campeonato Mundial de Endurance (WEC).
Futuro na Fórmula 1 e Fórmula E
Questionado sobre a possibilidade de permanecer na Fórmula E caso não consiga uma vaga regular na Fórmula 1, Drugovich afirmou que o futuro está em aberto e dependerá do desempenho no final de semana em Berlim. "Acho que para o ano que vem, é uma oportunidade, sim (permanecer na Fórmula E). Vai depender bastante também desse final de semana, mas acredito que seja uma boa oportunidade para eu mostrar o que consigo fazer e talvez conseguir uma vaga para o ano que vem", disse o piloto.
Ele ainda comentou estar aguardando o que ocorrerá no mercado das demais categorias para avaliar suas opções. "Mas eu gostaria muito de, talvez, conseguir correr aqui e, talvez, combinar com outra categoria, igual outros pilotos fazem. Então, acredito que seja uma boa coisa, mesmo se a Fórmula 1 ainda é o que quero para o ano que vem e ainda estou tentando de tudo para estar lá", completou.
Atuação em outras categorias e retorno às corridas de fórmula
Em 2025, além da Fórmula 1 e da Fórmula E, Drugovich participou de duas provas do WEC pela Cadillac. Campeão da Fórmula 2 em 2022, ele fará sua primeira corrida em carro modelo fórmula desde a conquista do título. Apesar de já ter feito testes e treinos livres pela Aston Martin na Fórmula 1, ainda não disputou nenhuma corrida oficial.
Drugovich expressou estar feliz pelo retorno às competições com carros de fórmula, algo que sentia falta. "Acho que é uma coisa que eu estava sentindo falta, era uma coisa que eu queria. Fazia bastante tempo (desde a última vez), queria voltar a correr na minha própria equipe, no meu próprio carro. Logicamente, gosto muito do Endurance, mas senti falta (dos carros de fórmula), era uma coisa que queria voltar a fazer. Largadas paradas também", afirmou.
O piloto destacou a diferença entre apenas participar de testes na Fórmula 1 e estar em um final de semana completo de corrida, com sua própria equipe e engenheiro, o que considera fundamental para seu desempenho. "Mesmo guiando o tempo inteiro na Aston Martin, não era um final de semana inteiro de corrida, com o pessoal só para mim. Acho que é muito mais fácil de você, pelo menos eu sou acostumado com isso, né? Desde sempre você ter o seu próprio engenheiro, você ter que confiar nas pessoas certas e não ter que fazer sacrifício por outros pilotos. Desde a posição de banco até o setup do carro. É uma coisa que eu estava sentindo falta. Estou feliz demais em voltar", concluiu.
Busca por vaga no grid da Fórmula 1
Integrante da Aston Martin desde 2023, Drugovich revelou frustração por ainda não ter conseguido uma vaga para disputar corridas oficiais na Fórmula 1. Segundo fontes, ele chegou a negociar com Williams e Sauber, mas não acertou com as equipes. Atualmente, o piloto é especulado como candidato a uma vaga na Cadillac para a próxima temporada.