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Preço da gasolina dispara em postos de BH após greve

Aumento nos preços ocorre mesmo após redução do valor do combustível pela Petrobras.

Preço da gasolina dispara em postos de BH após greve
Fonte: https://www.otempo.com.br/content/dam/otempo/editorias/economia/2025/6/11/economia-greve-tanqueiros-preco-1749673407.jpeg

O preço da gasolina disparou em alguns postos de Belo Horizonte, após a greve de um dia, realizada por tanqueiros da Vibra Energia - antiga BR Distribuidora. A paralisação ocorreu na segunda-feira (9) e foi encerrada na terça-feira (10), mas gerou reflexos ao bolso dos consumidores.

Elevação dos preços

A reportagem da TV Sim Brasil observou que, na região do Carlos Prates, há postos das bandeiras BR e Shell comercializando a gasolina por valores entre R$ 6,39 e R$ 6,79. A elevação também chegou ao etanol, vendido por até R$ 4,79. Os valores são semelhantes aos praticados em alguns estabelecimentos nas avenidas Men de Sá, no Santa Efigênia, e Contorno, no Floresta.

Impacto da greve

O encarecimento ocorreu mesmo após a Petrobras ter reduzido o valor de venda do combustível, desde o dia 3 de junho, em R$ 0,12. Uma pesquisa do site Mercado Mineiro já havia mostrado, na segunda-feira, que os postos da capital não implementaram o desconto integral conforme a redução anunciada pela estatal. O levantamento indicou que nem metade do valor foi repassado aos motoristas, que tiveram um desconto médio de R$ 0,05.

Causas do aumento

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro) confirmou que a causa do preço mais alto é a greve no início da semana. A entidade salientou que a pausa no abastecimento gerou reflexos nos estoques dos postos, sendo que alguns chegaram a ficar sem produtos. A Vibra tem como clientes os estabelecimentos da BR e de bandeira branca - quando não envolve nenhuma distribuidora no processo de abertura.

Repercussão

O administrador do site Mercado Mineiro, Feliciano Abreu, afirmou que os preços da gasolina começaram a subir já na segunda-feira, quando a greve passou a ser de conhecimento público. Ele ressaltou que as queixas dos consumidores têm sido latentes, desde então, sobre a elevação na venda do combustível. "A greve já acabou, será que demora tanto, mais uma vez, para normalizar? E a queda da Petrobras?", questionou Abreu.

Apesar dos aumentos, os motoristas conseguem abastecer, no caso da gasolina, por menos de R$ 6 em postos de outras bandeiras na capital. Já para o etanol, o valor pode ficar abaixo de R$ 3,50, a depender do endereço de abastecimento.

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