A busca por atividades de lazer e entretenimento é a principal razão que leva turistas a Belo Horizonte, conforme uma pesquisa realizada pelo Observatório do Turismo da cidade.

Motivos da Visita

De acordo com o estudo, 38,1% dos visitantes afirmaram que o lazer e o entretenimento são os principais atrativos. O segundo motivo, com 21,24%, é a realização de negócios na capital mineira. O levantamento foi divulgado pela Belotur no dia 18 de fevereiro de 2025.

Atrações Turísticas

Além do lazer, muitos turistas buscam conhecer museus e monumentos histórico-culturais, representando 19,91% dos motivos de visita. Outros 12,97% vieram para participar de shows e eventos noturnos, enquanto 5,12% planejaram suas viagens para aproveitar as compras de produtos artesanais.

Perfil dos Visitantes

A pesquisa também revelou que 36,6% dos turistas que visitam Belo Horizonte optam por viajar sozinhos. Um dado positivo é que 85,78% dos entrevistados consideraram que a experiência na cidade atendeu ou superou suas expectativas, reforçando a imagem de Belo Horizonte como um destino surpreendente.

Origem dos Turistas

A maioria dos turistas que visitam a cidade é de Minas Gerais, correspondendo a 35,90%. Outros visitantes vêm de São Paulo (16,89%), Rio de Janeiro (9,98%) e Espírito Santo (4,12%). Entre os turistas internacionais, Belo Horizonte recebe visitantes de países como Estados Unidos, Alemanha, França, Portugal, Colômbia, Espanha, Países Baixos e Inglaterra.

Estatísticas de Gasto e Transporte

A média de pernoite na capital mineira é de 6,7 noites, com a maioria optando por se hospedar em hotéis ou pousadas (50,2%). O gasto médio diário de cada turista é de R$ 352,01, e 59,5% escolhem utilizar transporte por aplicativos durante sua estadia.

Demografia dos Visitantes

Em relação ao sexo dos turistas, Belo Horizonte recebe mais mulheres do que homens: 54,4% são do sexo feminino e 45,2% do masculino. O estudo também apontou que 66,3% dos turistas possuem nível superior, sendo que 41,4% possuem apenas o diploma de graduação e 24,9% têm pós-graduação. A maior faixa de renda está concentrada entre 3 a 5 salários mínimos (22,1%).