{{noticiaAtual.titulo}}

Fonte da imagem: https://otempo.scene7.com/is/image/sempreeditora/cidades-carnaval-pol%C3%ADcia-militar-pedro_leopoldo-1739219572?qlt=90&ts=1739219658942&dpr=off
Mulher denuncia ação violenta da PM durante pré-carnaval em Minas Gerais
Polícia Militar nega as acusações e alega agressão por parte da mulher
A autônoma Luciana Indiana, de 42 anos, afirma ter sido alvo de uma abordagem violenta por policiais militares durante o evento pré-carnaval Boi da Manta, que ocorreu no último sábado (8 de fevereiro) em Pedro Leopoldo, região metropolitana de Belo Horizonte. O incidente foi gravado e as imagens circulam nas redes sociais, mostrando Luciana imobilizada por três policiais, enquanto um deles pressionava um cassetete contra seu pescoço e outro a algemava.
Reação da Polícia Militar
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) refutou as alegações, afirmando que Luciana teria agredido um dos soldados com um tapa no rosto. A mulher admitiu ter agredido o policial em um momento de nervosismo, mas ponderou que isso não justificaria a violência utilizada durante a abordagem. "Quando o policial disse que iria me matar, eu reagi e o agredi, mas isso não justifica os chutes e socos que recebi", explicou.
Versão de Luciana
Luciana relatou que a situação começou após pessoas no evento denunciarem que um homem a estava agredindo. "Quem me agrediu foi o namorado da minha prima, e não meu marido, mas os policiais insistiam que era ele", contou. Seu esposo também corroborou essa versão ao registrar um boletim de ocorrência.
Consequências e Lesões
A mulher, que afirma ter sofrido um nariz quebrado e vários hematomas, foi levada para a Unidade de Pronto-Atendimento de Pedro Leopoldo, acompanhada de uma advogada. O boletim de ocorrência indicado pelos policiais menciona que Luciana teria dado um chute em um dos militares antes de ser colocada na viatura.
Finalização do Caso
Luciana comentou: "Estou pagando pela forma que tratei o policial. Eu errei, mas não precisava ter sido tratada daquela maneira". Até o momento, o namorado da prima que a agrediu não foi localizado. A Polícia Civil de Minas Gerais registrou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) para dar seguimento ao caso.