{{noticiaAtual.categoria.titulo}}

{{noticiaAtual.titulo}}

{{clima.temp}} °C

{{clima.description}} em

{{relogio.time}}

{{relogio.date}}
Mulher denuncia ação violenta da PM durante pré-carnaval em Minas Gerais
Fonte da imagem: https://otempo.scene7.com/is/image/sempreeditora/cidades-carnaval-pol%C3%ADcia-militar-pedro_leopoldo-1739219572?qlt=90&ts=1739219658942&dpr=off

Mulher denuncia ação violenta da PM durante pré-carnaval em Minas Gerais

Polícia Militar nega as acusações e alega agressão por parte da mulher

Por Admin

11/02/2025 09:15 · Publicado há 2 mêses
Categoria: Eventos

A autônoma Luciana Indiana, de 42 anos, afirma ter sido alvo de uma abordagem violenta por policiais militares durante o evento pré-carnaval Boi da Manta, que ocorreu no último sábado (8 de fevereiro) em Pedro Leopoldo, região metropolitana de Belo Horizonte. O incidente foi gravado e as imagens circulam nas redes sociais, mostrando Luciana imobilizada por três policiais, enquanto um deles pressionava um cassetete contra seu pescoço e outro a algemava.

Reação da Polícia Militar

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) refutou as alegações, afirmando que Luciana teria agredido um dos soldados com um tapa no rosto. A mulher admitiu ter agredido o policial em um momento de nervosismo, mas ponderou que isso não justificaria a violência utilizada durante a abordagem. "Quando o policial disse que iria me matar, eu reagi e o agredi, mas isso não justifica os chutes e socos que recebi", explicou.

Versão de Luciana

Luciana relatou que a situação começou após pessoas no evento denunciarem que um homem a estava agredindo. "Quem me agrediu foi o namorado da minha prima, e não meu marido, mas os policiais insistiam que era ele", contou. Seu esposo também corroborou essa versão ao registrar um boletim de ocorrência.

Consequências e Lesões

A mulher, que afirma ter sofrido um nariz quebrado e vários hematomas, foi levada para a Unidade de Pronto-Atendimento de Pedro Leopoldo, acompanhada de uma advogada. O boletim de ocorrência indicado pelos policiais menciona que Luciana teria dado um chute em um dos militares antes de ser colocada na viatura.

Finalização do Caso

Luciana comentou: "Estou pagando pela forma que tratei o policial. Eu errei, mas não precisava ter sido tratada daquela maneira". Até o momento, o namorado da prima que a agrediu não foi localizado. A Polícia Civil de Minas Gerais registrou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) para dar seguimento ao caso.

Esse site usa cookies.

Nós armazenamos dados temporariamente para melhorar a sua experiência de navegação e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento.

Termos de uso & Política de privacidade