Júlia Kudiess, eleita uma das melhores centrais da Liga das Nações Feminina (VNL), comemorou a premiação individual recebida e projetou uma evolução contínua da Seleção Brasileira de vôlei. O Brasil ficou com o vice-campeonato após a derrota na final para a Itália, mas a atleta acredita no progresso da equipe.

Reconhecimento e dedicação

Em entrevista no Aeroporto Internacional de Guarulhos, ao retornar da fase final da competição em Lodz, na Polônia, Júlia expressou a satisfação pelo prêmio. "Foi uma temporada muito especial da Liga das Nações. Eu acredito que para mim, assim, eu atingi objetivos que nem eu acreditava que eu conseguiria. Esse prêmio individual é muito especial. Eu dedico ele para minha equipe, para as meninas do meu time, para comissão técnica, para todas as pessoas que torcem por mim", afirmou.

Desafios e expectativas

Sobre a partida contra a Itália e as perspectivas para o futuro, ela declarou: "É claro que a gente almeja o ouro. É sempre muito difícil jogar contra a Itália, a seleção delas tem um time muito redondo e eu acho que é o que a gente almeja a ter, que a gente tá conseguindo construir".

Visão sobre o desempenho da equipe

A Itália mantém um desempenho forte no vôlei, conquistando seu segundo título consecutivo na VNL e o ouro olímpico em Paris-2024. Já o Brasil, que foi bronze nas Olimpíadas, busca seu primeiro título na Liga das Nações. Júlia comentou: "A prata não é o resultado que a gente quer, mas a gente sabe que a gente está conseguindo evoluir, crescer muito bem, então a gente tem muita confiança. A gente não sai satisfeito, mas também não dá para descartar, é, para mim é um prêmio que vale muito".