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Fluminense x Chelsea: como tecnologia ajudou árbitro em lance decisivo no Mundial
Goal-Line Technology foi crucial para decisão rápida e correta em lance da semifinal entre Fluminense e Chelsea no Mundial de Clubes
A semifinal do Mundial de Clubes entre Fluminense e Chelsea teve um momento decisivo auxiliado pela tecnologia. Ainda no primeiro tempo do jogo desta terça-feira (8), o Fluminense esteve muito perto de marcar um gol, mas o lateral-esquerdo Cucurella salvou o Chelsea ao afastar a bola em cima da linha.
O papel da Goal-Line Technology
A rapidez da decisão do árbitro François Letexier, da França, em não marcar gol se deve à Goal-Line Technology (GLT), ou 'Tecnologia da Linha de Gol'. Essa tecnologia foi desenvolvida para determinar se a bola ultrapassou ou não a linha do gol. Caso ultrapasse, o árbitro recebe uma notificação imediata no seu relógio para validar o lance.
No lance da partida, aos 25 minutos do primeiro tempo, Hércules tabelou com Cano e finalizou, mas o goleiro Robert Sánchez ainda foi superado no chute. Ainda assim, Cucurella conseguiu afastar a bola na última hora, impedindo o gol do Fluminense. Como a bola não ultrapassou a linha do gol, a arbitragem não validou o tento.
Histórico e importância da tecnologia
A Goal-Line Technology foi criada pela FIFA após erros significativos, como o gol não marcado de Frank Lampard contra a Alemanha na Copa do Mundo de 2010. A tecnologia foi implementada pela primeira vez em torneios de seleções na Copa das Confederações de 2013 e teve destaque na Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil. Desde então, diversas ligas adotaram o uso dessa tecnologia para garantir decisões mais precisas.