{{noticiaAtual.titulo}}

Fonte da imagem: https://medias.itatiaia.com.br/dims4/default/173823e/2147483647/strip/true/crop/2047x1153+0+55/resize/1000x563!/quality/90/?url=https%3A%2F%2Fk2-prod-radio-itatiaia.s3.us-east-1.amazonaws.com%2Fbrightspot%2F8c%2F3a%2Ff90d499a4285a694a041254b11ed%2F5459147
Apu e Tatu: FURIA aposta em talentos brasileiros em meio à internacionalização
Organização mantém foco na formação de jogadores brasileiros mesmo com elenco global em modalidades como o CS2
A FURIA, mesmo em processo de internacionalização com a contratação de jogadores estrangeiros em modalidades como o Counter-Strike 2, continua investindo na formação de talentos brasileiros. A recente conquista da LTA Sul de League of Legends, com destaque para jogadores como Ayu e Tatu, exemplifica essa filosofia.
Filosofia de formação e desenvolvimento
Segundo guerri, head de eSports da FURIA, "A gente sempre acreditou que o longo prazo traria frutos". Essa visão reflete o modelo da organização, que investe em estrutura, scouting e desenvolvimento de atletas, similar ao que grandes clubes de futebol fazem. Ayu, que passou pela equipe Academy, é hoje peça fundamental do time campeão sul-americano.
Oportunidades e evolução dos jogadores
Tatu, que chegou emprestado da base da paiN Gaming, encontrou na FURIA um ambiente propício para evolução e se destacou na campanha do título, permanecendo no elenco principal.
Internacionalização e manutenção da identidade
A FURIA não limita essa metodologia ao League of Legends; ao longo do tempo, revelou talentos em CS, Valorant, Rocket League e outras modalidades, sempre focando na lapidação de atletas internos. Apesar de contar com jogadores internacionais no CS2, como Molodoy (Cazaquistão) e YEKINDAR (Letônia), a organização reforça que sua essência permanece brasileira.
Guerri destaca que "Trazer atletas de fora é uma forma de competir em alto nível, mas seguimos acreditando na força dos nossos talentos". Além do desempenho, a formação interna fortalece a identidade entre time, torcida e organização. "Quando você revela um jogador, ele chega no time principal sabendo como pensamos, qual é a nossa cultura. Isso faz diferença lá na frente", finaliza.