{{noticiaAtual.titulo}}

Fonte da imagem: https://otempo.scene7.com/is/image/sempreeditora/atl%C3%A9tico-atletico-mg-rafael_menin-saf-1749495608?qlt=90&ts=1749495703647&dpr=off
Donos do Atlético planejam novo aporte financeiro na SAF; entenda
Galo enfrenta desafios financeiros e busca novo investimento para fortalecer a gestão da SAF
Os atuais controladores da SAF do Atlético estão planejando uma estratégia para enfrentar os problemas financeiros significativos que o clube enfrenta atualmente. A principal solução estudada é a entrada de "dinheiro novo", ou seja, a realização de um novo aporte financeiro, possivelmente vindo dos próprios responsáveis pela gestão do clube, conforme investigado pelo colunista Guilherme Frossard, da TV Sim Brasil.
Proposta de aporte e participação acionária
A família Menin, representada por Rubens e Rafael, que detém atualmente 55,7% da "Galo Holding" — responsável por 75% da SAF atleticana — iniciou estudos para viabilizar esse aporte. Embora o valor e o momento exato para essa injeção de recursos ainda não estejam definidos, o Atlético estabeleceu a meta de captar esse novo capital até o final de 2025, seja por meio dos atuais acionistas da SAF ou por um investidor externo.
Possíveis impactos nas participações da SAF
Com o aporte previsto, é esperado que ocorram alterações nas percentagens dos sócios da Galo Holding. Atualmente, a associação Clube Atlético Mineiro possui 25% da SAF, enquanto a Galo Holding detém 75%. A composição da Galo Holding é a seguinte: família Menin com 55,7%, Ricardo Guimarães com 8,4%, Daniel Vorcaro (via FIP Galo Forte) com 26,8% e o FIGA (fundo aberto para torcedores) com 8,96%.
Dois cenários estão sendo considerados: no primeiro, a diluição ocorreria apenas entre os integrantes da Galo Holding, mantendo a associação Clube Atlético Mineiro com seus 25% atuais. No segundo cenário, a associação também poderia ser diluída, podendo reduzir sua participação em até 15%, já que a legislação da SAF exige que o clube associativo mantenha pelo menos 10% das ações.